segunda-feira, 29 de novembro de 2010

A-ha

Depois do delírio de uns dias a correr as livrarias de Londres e a ver os livros na Waterstone's, na Books for Cooks, na Travel Bookshop, na WHSmith, na Foyles e também na Stanfords, as recomendações dos livros do ano 2010, pelo NYTimes, as always.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Isto não estava orçamentado ;)

Tantas transformações no visual não estavam orçamentadas, nem foram aprovadas pelas sócias, como devia ter sucedido. Espero que as não sócias gostem deste visual, mega beto, comprometendo-me já a mudá-lo apenas para o ano que vem.
Tirei os livros porque estava a vê-los em muitos sítios e não gostei. Queixem-se à vontade, para esta caixa de comentários aqui mesmo em baixo.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

À sombra

Não há sítio melhor para ler, seja um livro ou uma revista ou mesmo um jornal, do que a sombra de uma árvore. Excepto quando chove e faz frio e aí o melhor mesmo é o sofá ou o cantinho mais confortável de casa, com uma mantinha e uma caneca de chocolate quente.
Assim, e para chamar pelos bons dias de São Martinho e para recordar a centenária árvore do Príncipe Real, que tanta sombra tem dado a tanta gente, mudei o nosso cabeçalho.
Espero que gostem, se não gostarem reclamem. Façam-se ouvir...

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Leituras Fundamentais

Curly Girl: The Handbook

Os mais bonitos livros para crianças

Cá vou eu com mais um link, outra vez a pensar no Natal e num passatempo delicioso que tenho, que é devorar desenhos de livros para crianças. Hei-de um dia...

(Raquel, não sei se gosto muito do hiper-realismo na tela, acho que gosto mais de fotografias.)

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Quero um quadro destes!


É de um pintor hiperrealista que está a bater todos os records em Londres na National Gallery! A ver Clive Head.
Clive Head's Coffee at the Cottage Delight


segunda-feira, 18 de outubro de 2010

E porque vem aí o Natal...

Eu sei que isto é o contrário do que eu defendo (que os putos devem estar afastados de televisões, computadores e outros ecrãs o mais possível - excepto entre as 7h e as 8h da manhã ao fim-de-semana, ok...), mas quem já tiver visto uma criança com um iPhone ou um iPad sabe de que é que eu falo.
Aliás, é o mr. knowitall NYTimes que o diz - o iPhone é o brinquedo favorito dos toddlers (qualquer coisa como miúdos entre um ano e três, acho. Também funciona com miúdos mais velhos).
É o equivalente moderno da chucha dos bebés. Se os pais deixarem brincar com isto, não choram, não gritam, não esperneiam, não fazem birras. Deixam os pais jantar num restaurante, deixam os pais conversar, ir às compras. Os putos ficam pendurados naquela micro-janela a babar para jogos que percebem mais depressa do que nós como funcionam, a pôr as músicas preferidas a tocar, a tirar fotos e a fazer filmes, etc. etc. etc.
Nunca podemos ter o melhor de dois mundos, como tê-los em paz e sem consumirem porcaria, mas em caso de desespero, um peek a esta janela salva o dia.
P.s. - Nenhum dos meus filhos vai ter um iPhone, livra!